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Prada: tecidos antigos para coleções de agoraBem inspirada – e inspiradora – a Prada decidiu reaproveitar tecidos de seu acervo para criar uma nova coleção de primavera. Batizada de “Print Collection”, a coleção-cápsula é composta de bailarinas, bolsas e vestidos cinquentinha (daqueles pelos quais a gente se apaixona de cara). Segundo a Vogue francesa, a idéia da grife italiana era produzir uma moda sustentável e, porque não, apaixonante.


Os tecidos utilizados para a criação da “Print Collection” variaram do algodão à seda, com estampas geométricas, de corações, listradas e florais. O melhor: todas as peças têm preços até £500. Os vestidos (mais caros) ficam entre £425 e £475, já as bailarinas saem por £235. Uma iniciativa 100% ecológica e com alma vintage. Para colecionador nenhum botar defeito.
O mais legal que esses looks antiguerrimos estãoem alta como nova tendecia,super atual...

Separei algumas fotos interessantes...


De 1601 a 1650

As brasileiras passaram a se vestir como as princesas das famílias reais européias. Vestidos tinham meia cauda e eram confeccionados em cetim bordado a ouro. O corpete continuava sufocando os troncos femininos, destacados pelo decote quadrado. Alguns vestidos tinham armações de arame no lugar da gola. Um estilo imponente, influenciado pela moda de Luís XII.

De 1651 a 1700

Os vestidos ficaram mais curtos na frente e com cintura melhor definida. A grande novidade eram os adereços para os cabelos, umas estranhas armações que deixavam a cabeleira volumosa.

De 1701 a 1750

Nesta época, as roupas estiveram mais femininas do que nunca. Além dos seios e da cintura, os quadris eram destacados com uma armação chamada de ‘‘anquinha’’. Meias e luvas brancas faziam parte do vestuário, que incluía também arranjos dourados para o cabelo.

De 1751 a 1800

A moda fica mais discreta. Os excessos das décadas anteriores vão sendo eliminados pouco a pouco. Vestidos menos rodados, mangas menos fofas, fim da ‘‘anquinha’’, calçados com salto baixo. Os penteados imensos diminuem, assim como o volume e a altura das perucas.

De 1801 a 1850

Pouco se muda na história do vestuário. As roupas e sapatos continuam nos mesmos padrões do século anterior, mas dois elementos são agregados ao guarda-roupa: peles de animais e os sensuais xales, que ‘‘fingiam’’ cobrir decotes generosos.

De 1851 a 1900

No Brasil do Império e da República, a moda não era mais britânica. Paris, sim, passara a ser a bola da vez. Nos navios que desembarcavam por aqui, chegavam tecidos, figurinos e revistas da França. Pela primeira vez, os modelitos estrangeiros são adaptados ao nosso clima. Em 1870, Bartholomeu Thimonnier inventa a máquina de costura. Uma década depois as tinturas artificiais são descobertas, colorindo os tecidos antes pálidos.
 
De 1901 a 1950

Depois da Primeira Guerra Mundial, o vestuário é totalmente reformulado. A moda continua sendo ditada pela França, mas surgem as primeiras confecções brasileiras, que adaptam modelos e tecidos. A carência de matéria-prima durante a guerra impulsionou a indústria têxtil, que começou a buscar soluções para substituir os tecidos importados. Como a mulher passa a fazer parte do mercado de trabalho, as roupas ficam mais práticas: aparecem os tailleurs, as saias ficam mais curtas e os costumes ganham cortes masculinos. No começo do século acontece o primeiro desfile de moda do Brasil, organizado pela Casa Canadá.
 
Décadas de 50 e 60

A televisão e o cinema influenciam os jovens, que passam a usar blusões de couro, topetes, camisas coloridas, calças justas. Para as mulheres, vestidos bem rodados, casaquinhos e sapatilhas.






Foto 1 - Anos 50: o twin-set tornou-se um clássico


Foto 2 - Estilo hippie nas vitrines dos anos 70


Foto 3 - Romantismo inspirando a moda no século 17

Foto 4 - Rendas e bordados copiados da moda européia
 Foto 5 - Na época da colônia, o dourado significava status

Foto 6 - No século 15, veludo mesmo sob o calor

1 Tenho algo a dizer...:

Unknown disse...

muito legal gosyei mesmo

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