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Tá certo que o frio parece anormal, mas o inverno ainda não chegou definitivamente. Naqueles dias que o frio não é cortante você pode bater o pó daquele vestidinho curto e se jogar. Pode usar com meia calça ou, onde a ocasião permitir, jogar com um cardigan.




O cardigan já virou hit, e continua em alta. Ele pode ser fininho ou mais grosso. Mas a idéia aqui é usar aqueles mais compridos com vestidinhos curtos.
Eu trouxe duas ideias, com o mesmo vestido, trocando apenas as outras peças.
1. Essa primeira idéia a para dias em que o sol brilha, e você pode ousar, usando um vestido super simples, na sandália e na bolsa. Fica ótimo para quem tem as pernocas bem longas. O cardigan é um charme, e daria um visual mais boho, se fosse usado com uma bolsa maior e com uma bota
 

Os vestidos curtos são marca dessa estação, usados com meia fina ou não e botas de cano médio. ATENÇÃO: este tipo de bota fica melhor em mulheres mais altas, com pernas mais longas, se você tem baixa estatura prefira as botas de cano curto, pois dão a impressão de pernas mais alongadas.
As polainas e luvas são outras peças que deixam o look de inverno mais fofo! As polainas principalmente! Com um ar romântico, elas esquentam as canelas das meninas que gostam de usar sapatilhas e sandálias no frio.


Porém, as meninas que têm pernas muito curtinhas têm que tomar um cuidado com elas, afinal podem dar a ilusão de que sua perna é mais curta ainda! (Apesar de que meninas baixinhas podem abusar dos acessórios e sobreposições.)

Já as luvas são peça chave em qualquer armário preparado para o inverno! E ajudam muito, já que na maioria das vezes passamos com nossas mãos quase congelando!! Acerte sempre nas cores neutras! A não ser que seu look esteja totalmente neutro, como o preto/marrom e os tons terra e acinzentado. Daí sim podemos usar as coisas coloridinhas!



É isso aí, arrasem!
As boinas e as touquinhas são as peças mais charmosas e fofas dos nossos armários! Sem falar que no inverno costuma ventar muito, e esse acessório super ajuda a manter as madeixas no lugar, OU a escondê-las quando as mesmas resolvem acordar um tanto quanto rebeldes!


Porém, a boina, no caso, tem mais a intenção de nos manter estilosas do que aquecidas, afinal não protege tanto nossas orelhas contra o frio e vento gelado - o que já é uma vantagem das toucas, que se encarregam disso!!
Acerte na cor, escolhendo os tons neutros e quentes. Cores muito espalhafatosas, ou toucas/boinas muito coloridas dão um ar muito infantil e “carnavalesco” (afinal é no carnaval em que usamos aqueles chapéus enormes e coloridos!).


O cachecol é uma das peças mais poderosas desse inverno! E que a maioria das meninas deve ter! Não é necessário que sejam vários, afinal, com um mesmo cachecol conseguimos montar vários looks com blusas ou casacos diferentes, e vice-versa (principalmente!).



Afinal, quem nunca repetiu a blusa/casaco, mas apostou em algum cachecol diferente do look que usou “semana passada”??
Ele é capaz de transformar totalmente o visual, desde os mais sérios aos mais divertidos! Só devemos tomar cuidado com aqueles cheios de detalhes! Muitas linhas coloridas, aleatoriamente cruzadas, muitos bordados e estampas podem carregar, dependo da forma que forem combinados!
Então atenção! Acerte na cor, escolhendo os tons de MARROM, CINZA, GRAFITE, PRETO, VERMELHO (cores quentes, sempre combinam com essa estação!).






Que atire a primeira pedra a mulher que achar que já tem bolsas suficientes!!!



Nunca, né? Temporada pós temporada a saga continua e sempre queremos mais!!!



Eu, com toda certeza, faço parte das viciadas e nunca me canso de um novo modelo para sair fazendo charme por aí. Confesso que tenho uma coleção enorme e sempre dou prioridade para bolsas de qualidade mesmo que tenha que deixar de comprar muitas outras coisas.



É por essas e outras que marcas como a Chanel me encantam!



Nesta coleção Outono/Inverno o destaque ficou para os modelos de bolsas menores nas cores preto, branco, nude, marrom e vermelho. Nos detalhes: laços e acessórios de metal no tradicional matelassê ou tweed.



O que é o Sonho?



O sonho é uma experiência que possui significados distintos se for ampliado um debate que envolva religião, ciência e cultura. Para a Ciência, é uma experiência de imaginação do inconsciente durante nosso período de sono. Recentemente, descobriu-se que até os bebês no útero têm sono REM (movimentos rápidos dos olhos) e sonham, não se sabe com o quê. Em diversas tradições culturais e religiosas o sonho aparece revestido de poderes premonitórios ou até mesmo de uma expansão da consciência.

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 Sonho e Freud



Foi em 1900, com a publicação de A Interpretação dos Sonhos[1], que Sigmund Freud (1856-1939) deu um caráter científico à matéria. Naquele polêmico livro, Freud aproveita o que já havia sido publicado anteriormente e faz investidas completamente novas, definindo o conteúdo do sonho como “realização dos desejos”. Para o pai da psicanálise, no enredo onírico há o sentido manifesto (a fachada) e o sentido latente (o significado), este último realmente importante. A fachada seria um despiste do superego (o censor da psique, que escolhe o que se torna consciente ou não dos conteúdos inconscientes), enquanto o sentido latente, por meio da interpretação simbólica, revelaria o desejo do sonhador por trás dos aparentes absurdos da narrativa.
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Sonho e Jung


O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), baseado na observação de seus pacientes e em experiências próprias, tornou mais abrangente o papel dos sonhos, que não seriam apenas reveladores de desejos ocultos, mas sim, uma ferramenta da psique que busca o equilíbrio por meio da compensação. Ou seja, alguém masculinizado pode sonhar com figuras femininas que tentam demonstrar ao sonhador a necessidade de uma mudança de atitude. Na busca pelo equilíbrio, personagens arquetípicas interagem nos sonhos em um conflito que buscam levar ao consciente conteúdos do inconsciente. Entre essas personagens, estão a anima (força feminina na psique dos homens), o animus (força masculina na psique das mulheres) e a sombra (força que se alimenta dos aspectos não aceitos de nossa personalidade). Esta última, nos sonhos, são os vilões. Um aspecto muito importante em se atentar nos sonhos, segundo a linha junguiana, é saber como o sonhador, o protagonista no sonho (que representa o ego) lida com as forças malignas (a sombra), para se averiguar como, na vida desperta, a pessoa lida com as adversidades, a autoridade e a oposição de idéias. Jung aponta os sonhos como forças naturais que auxiliam o ser humano no processo de individuação.


Ao contrário de Sigmund Freud, as situações absurdas dos sonhos, para Carl Gustav Jung, não seriam uma fachada, mas a forma própria do inconsciente de se expressar. Para o mestre suíço, há os sonhos comuns e os arquetípicos, revestidos de grande poder revelador para quem sonha. A interpretação de sonhos é uma ferramenta crucial para a psicologia analítica, desenvolvida por Jung.

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 Abordagem psicológica



Os sonhos seriam uma demonstração da realidade do inconsciente. Sendo estudados corretamente pode-se descrever, ou melhor, conhecer o momento psicológico do indivíduo. Fazendo uma analogia séria como uma "fotografia" do inconsciente. Por isso, o sonho sempre demonstra aspectos da vida emocional. Os sonhos têm uma linguagem própria. Pensemos no seguinte exemplo: Ao ver duas pessoas estrangeiras que falam um idioma que não é do nosso conhecimento, nunca diriamos que elas não sabem falar. Na verdade, o problema é que não conhecemos aquela língua (sua estrutura, sua gramática, etc). O mesmo acontece com os sonhos. Sua linguagem são os símbolos. Para entender seus variados conteúdos, temos que estudar os símbolos. Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, Carl Gustav Jung passou a se dedicar profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos.





Fonte: Wikipédia